Divaldo o Semeador de Estrelas

“Divaldo tem uma estrela na boca”, disse um dia Chico Xavier.
A seara é grande…
Eis que vem o semeador e a percorre.
Seus passos são firmes, decididos, incansáveis.
As sementes de luz são lançadas  – lúculas que permanecem brilhando.
Todas as terras percorridas recebem a ensementação. Mas nem todas medram agora.
O semeador segue adiante.
Não olha para trás.
Os anos passam e ele caminha.
Quarenta anos percorrendo as leiras do coração humano.
O mundo o chama para ouvi-lo falar desse Ideal que o abrasa.
A missão de semear é intemporal.
Divaldo Franco semeia.
Na esteira dos seus passos, todavia, brilham estrelas que se acendem na noite dos tempos.
A “via-láctea”, iluminada, refulge e aponta, com seu caminho de estrelas, a direção do Cristo cósmico.
O semeador sai a semear…

In: Schubert, Suely Caldas, “O Semeador de Estrelas”

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